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quarta-feira, 31 de agosto de 2011

1º de Setembro 01 ano de Namoro

Bem hoje é uma daqueles dias em que não irei postar desenhos de humor, hoje quero que todos saibam que nesta mesma data a um ano atrás conheci uma pessoa super especial, que me fez e faz ser cada dia mais feliz ao lado seu, faz um ano que eu passei a enxergar a vida de uma maneira diferente, sorrir a toa, só de saber que existe alguém assim que me faz ficar "coisado" eu simplesmente agradeço a Deus que colocou ela na minha vida, nosso planos é ficar juntos pra sempre curtindo nossa relação a dois, ou quem sabe a três, quatro hehehe.... a gente nunca sabe quantas crianças a gente pode suportar né, enfim agora quero que vocês conheçam a musa da minha inspiração:
Nós dois apaixonados
Pois é pessoal apaixonem-se intenssamente por quem você ama, faça como eu, ame intensamente e incondicionalmente, repeitando, sendo diferente, mas cada dia daptando-se a pessoa da sua vida, pois só aprendemos a amar de verdade quando deixamos de viver nossa vida e passamos a viver em função da vida da pessoa que amamos, esse é o segredo do sucesso de um longo e bem sucedido relacionamento

terça-feira, 30 de agosto de 2011

Humanos controlados por bactérias? É possível?

Nos últimos anos, os cientistas têm se interessado muito com relação entre a flora intestinal e sua influência sobre o cérebro. Até agora, a pesquisa tem se concentrado em como as bactérias patogênicas podem influenciar o cérebro, liberando toxinas, no entanto, foi recentemente demonstrado que mesmo as boas bactérias podem alterar nosso comportamento.
 
Neurocientista John Cryan, da Universidade de Cork, na Irlanda, juntamente com colegas da Universidade McMaster, no Canadá, desde uma grande dose de bactérias benéficas chamado Lactobacillus rhamnosus, testado em um grupo de camundongos.
 
Os resultados foram esclarecedores, ao que parece, os ratos que tinham lhes forneceu L. rhamnosus por 6 semanas apresentaram níveis muito mais baixos de estresse e ansiedade. Estes roedores eram menos suspeito para a exploração de espaços abertos, lugares que são evitadas em condições normais. Eles também mostraram uma menor resposta de hormônios do estresse, quando você colocá-los na pesquisa de água. "Foi emocionante porque nos diz que os animais são mais relaxados e não mostram a mesma resposta ao estresse", disse Cryan.

sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Prefiria que meu filho fosse daltônico, declara pai de fã do Restart.

 Pesquisa foi encomendada pelo instituto Nupal.

O administrador de empresas Jonas Bernardes levou um susto quando entrou no quarto de seu filho. Nas paredes, vários rapazes com roupas cheias de cores extravagantes e cabelos estranhos. Uma imensa bandeira de um arco-íris chavama a atenção no quarto. "Achei que meu filho tinha virado gay", diz.

Muro com sistema de proteção a base de sangue infectado com vírus HIV.

Quando os métodos tradicionais para combater os ladrões não funcionam, alguns adotam medidas interessantes. Depois de sofrer vários assaltos em sua casa, um médico colocado em cima do muro ao redor de sua casa em Brasília dezenas de seringas. Sustenta que são preenchidos com água e sangue infectado com HIV.




Ele também colocou um aviso em cima do muro: "Muro com sangue. HIV Positivo. Não pule. " Trabalha em um hospital público na ilha de Paranoá, Distrito Federal do Brasil, onde ele afirma ter obtido amostras do vírus mortal.

O médico diz que ele tem razão para adotar tais soluções radicais: os ladrões têm visitado sua casa mais de uma vez e deixaram quase sem aparelhos. "A primeira vez foi o cortador, em seguida, um secador de cabelo e uma câmera, e então uma televisão", disse a vítima de roubo.

Seus vizinhos expressaram sua indignação com estas ações, que consideram desumana e relatou o caso à polícia, que se recusou a tomar qualquer ação por falta de observar indícios de crime, garantindo que ele é uma propriedade privada, o proprietário tem o direito de colocar as seringas.  No entanto, o Conselho que exerce no Bairro regulamentos municipais, exigiu o médico para remover este sistema anti-roubo especial dentro de cinco dias, ameaçando uma multa.

quinta-feira, 25 de agosto de 2011

Você lembra quando era bebê? Porque não lembramos?



É consenso entre os especialistas que os primeiros anos de vida são fundamentais na formação de cada indivíduo, mas apesar da importância que eles têm, não é possível lembrar do que vivemos antes de completar 30 meses, ou dois anos e meio de idade. Ainda que as experiências vividas na primeira infância possam resultar em traumas ou em associações afetivas que duram pelo resto da vida, ninguém é capaz de identificar lembranças de quando era bebê.
De acordo com André Frazão, coordenador do laboratório de cognição do Instituto de Biociências da USP, existem diversas causas para o esquecimento dos primeiros anos. O fenômeno chamado de amnésia infantil se deve, principalmente, às constantes mudanças estruturais que ocorrem no cérebro das crianças. Nos primeiros anos de vida, o sistema nervoso central ainda não está totalmente desenvolvido. “Nascemos com um encéfalo que tem cerca da metade do tamanho que terá no adulto, isso significa que a estrutura vai mudar, vão aparecer novas células e novas conexões neuronais”, diz Frazão.
Mas o encéfalo ainda pouco desenvolvido não significa que os conhecimentos a respeito do mundo não sejam registrados, apenas que eles são arquivados de outra forma, em outro contexto e com outras referências, transformando-se em uma informação que não podemos mais acessar quando adquirimos a linguagem e interpretamos o mundo com outros métodos. Mas as memórias dos primeiros meses continuam nos influenciando inconscientemente na vida adulta. “Por exemplo, o dia que a sua mãe lhe deu um cachorro com um ano de idade e você amou: aquele evento você não consegue identificar, mas as consequências afetivas de criar um vínculo com o cachorro são importantes nos próximos vínculos que você cria na vida”, explica o especialista.
Frazão ainda ressalta que a amnésia infantil se refere à memória declarativa, a memória que utilizamos para relatar eventos ou para “reviver” situações. Mas aprendizados como andar e falar são outro tipo de memória, que não se perde com a idade. E mesmo eventos não identificáveis pontualmente transformam a criança, já que “a construção da vida é uma linha”, na qual os primeiros acontecimentos têm relação com os posteriores, diz o pesquisador.