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sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Prefiria que meu filho fosse daltônico, declara pai de fã do Restart.

 Pesquisa foi encomendada pelo instituto Nupal.

O administrador de empresas Jonas Bernardes levou um susto quando entrou no quarto de seu filho. Nas paredes, vários rapazes com roupas cheias de cores extravagantes e cabelos estranhos. Uma imensa bandeira de um arco-íris chavama a atenção no quarto. "Achei que meu filho tinha virado gay", diz.

Muro com sistema de proteção a base de sangue infectado com vírus HIV.

Quando os métodos tradicionais para combater os ladrões não funcionam, alguns adotam medidas interessantes. Depois de sofrer vários assaltos em sua casa, um médico colocado em cima do muro ao redor de sua casa em Brasília dezenas de seringas. Sustenta que são preenchidos com água e sangue infectado com HIV.




Ele também colocou um aviso em cima do muro: "Muro com sangue. HIV Positivo. Não pule. " Trabalha em um hospital público na ilha de Paranoá, Distrito Federal do Brasil, onde ele afirma ter obtido amostras do vírus mortal.

O médico diz que ele tem razão para adotar tais soluções radicais: os ladrões têm visitado sua casa mais de uma vez e deixaram quase sem aparelhos. "A primeira vez foi o cortador, em seguida, um secador de cabelo e uma câmera, e então uma televisão", disse a vítima de roubo.

Seus vizinhos expressaram sua indignação com estas ações, que consideram desumana e relatou o caso à polícia, que se recusou a tomar qualquer ação por falta de observar indícios de crime, garantindo que ele é uma propriedade privada, o proprietário tem o direito de colocar as seringas.  No entanto, o Conselho que exerce no Bairro regulamentos municipais, exigiu o médico para remover este sistema anti-roubo especial dentro de cinco dias, ameaçando uma multa.